Páginas

terça-feira, 24 de março de 2015

Dicas simples de gestão para você ganhar mais dinheiro

Quem é empreendedor sabe quanto custa a manutenção de uma empresa: impostos, funcionários, instalações, telefonia, internet, transporte, responsabilidade civil, seguro e por aí vai. O professor da Escola Nacional de Seguros, Gustavo Mello, destaca três pontos que são as principais falhas do Corretor ao gerenciar sua empresa: desconhecimento dos contratos, sonegação de impostos, muitas vezes por desconhecimento, e ausência de políticas de gestão.

Ter um bom contador, consultar um advogado tributarista para saber sobre os impostos que devem ser pagos, inclusive sobre repasses de comissão, estão entre os pontos a serem observados com mais rigor. Segundo Mello, essas atitudes evitam perdas com a receita federal no futuro. Tanto financeira como de tempo. Outra dica importante é não concentrar todos os clientes em um único funcionário,. “Se esse colaborador sai, pode levar os segurados com ele.” E o que faz uma Corretora ser considerada saudável? “Quando seus custos são administráveis”, responde José Antonio, presidente do Sincor-PR. Ele explica que em alguns casos, as corretoras mantêm os chamados “grandes” clientes que podem trazer muitos negócios, mas é preciso avaliar se realmente valem a pena porque eles costumam trazer um custo operacional alto para a Corretora.

Detalhes de uma boa administração

É importante o Corretor avaliar se sua receita está compatível com os negócios. O presidente do Sincor-PR diz ainda que para criar “músculo” em sua empresa, o Corretor deveria olhar com carinho para as carteiras de benefícios: Seguro de vida, Seguro Saúde, “pois são carteiras mensais que o Corretor pode ter fôlego para alçar outros negócios”.

Ter uma política de reter bons funcionários é prioridade nos dias de hoje. Para isso a empresa deve oferecer um plano de carreira, planos de treinamentos de pessoal, política de avaliação por meritocracia e dedicação. O funcionário tem que se sentir abraçado pela empresa. Além disso, conhecer o produto que vende é fundamental. De acordo com Gustavo, o desconhecimento leva o Corretor a vender pelo preço e entrar no leilão dos consumidores.

“Ele não estuda o contrato para ver a diferença entre as seguradoras e argumentar com os clientes”, diz.

Mello dá uma dica: qualquer cidade do Brasil onde exista uma unidade da Escola Nacional de Seguros, os Corretores podem se juntar, formar uma turma com 20 alunos e solicitar a Funenseg um treinamento abrangendo todos esses itens.


Fonte: CQCS.

Nenhum comentário:

Postar um comentário